Mostraste-me a vida, e um amor infinito.
As minhas palavras têm a tua alma.
E sempre acodes quando me sentes aflito.
Se te escrevo agora, em sossego,
Às tuas mãos, que sempre me guiaram
Onde cheguei, onde irei, a ti o devo.
Parabéns, Mãe.
Braga, 8 de Março de 2004, 2:38